Jogos Paraolímpicos - Parte 2

Jogos Paraolímpicos - Parte 1
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[editar]Deficientes nos Jogos Olímpicos

Atleta loira veste camisa vermelha e preta e, segurando uma pequena raquete, olha atentamente para a bola, que passa sobre a rede colocada no meio de uma mesa azul.
Natalia Partyka foi a primeira amputada a competir nos Jogos Olímpicos.
A arqueira neozelandesa Neroli Fairhall é considerada a pioneira da participação de deficientes físicos em Jogos Olímpicos, tendo competido em Los Angeles 1984na prova individual feminina.[88] A italiana Paola Fantato, também atleta do tiro com arco, foi a primeira a competir, em 1996, nos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos no mesmo ano, tendo sido eliminada na primeira fase nos Jogos Olímpicos e conquistado duas medalhas nos Jogos Paraolímpicos.[89]
A primeira deficiente visual a competir em Jogos Olímpicos foi a americana Marla Runyan, que disputou as maratonas dos Jogos de Sydney 2000 e Atenas 2004.[90]Os Jogos de 2008, em Pequim, foram os primeiros com participação de atletas amputados. As duas pioneiras foram a mesa-tenista polonesa Natalia Partyka, que é dona de quatro medalhas paraolímpicas (dois ouros e duas pratas),[91][92] e a nadadora sul-africana Natalie du Toit, que possui onze medalhas paraolímpicas (dez ouros e uma prata).[93][94] A participação bem-sucedida da nadadora deram a ela o prêmio Whang Youn Dai (concedido ao final de cada edição de Jogos Paraolímpicos aos atletas que mais representam o espírito paraolímpico)[95] e o Laureus, maior honraria esportiva mundial, em 2010.[96]
Antes dessas participações, entretanto, já havia relato da presença de deficientes em Jogos Olímpicos. Em St. Louis 1904George Eyser, que não possuía a perna direita e usava uma prótese de madeira, fez parte da equipe americana de ginástica, conquistando seis medalhas. O húngaro Olivér Halassy, amputado de parte da perna esquerda, conquistou três medalhas no polo aquático entre 1928 e 1936. Seu compatriota Károly Takács, que teve sua mão direita dilacerada por umagranada, conquistou em Londres 1948 o ouro no tiro, repetindo o feito em Helsinque 1952. A esgrimista Ildikó Ságiné-Ujlakyné-Rejtő, também húngara, competiu em cinco edições dos Jogos Olímpicos, entre 1960 e 1972, conquistando sete medalhas, sendo duas de ouro.[97]
O corredor sul-africano Oscar Pistorius, que usa próteses ligadas aos dois joelhos, requereu em 2007 o direito de competir em eventos regulares do atletismo, já que, segundo ele, estava um nível acima dos demais atletas paraolímpicos (àquela altura ele possuía um ouro e um bronze conquistados em Atenas 2004[98]). Nos testes a que se submeteu, a junta médica considerou que as próteses davam a Pistorius uma vantagem em relação aos atletas que possuem as duas pernas. Como consequência, seu pedido foi negado. No ano seguinte Pistorius entrou com um recurso junto à Corte Arbitral do Esporte, que, em maio de 2008, o deferiu, alegando que não havia comprovação científica das vantagens do uso de próteses no atletismo. Pistorius, entretanto, não conseguiu o índice para participar dos Jogos Olímpicos de Pequim. Nas Paraolimpíadas, por sua vez, conquistou três medalhas de ouro.[98][99]
Outro caso de portador de deficiência que esteve próximo de competir nos Jogos Olímpicos ocorreu em 2010, quando o canadense Brian McKeever se classificou para competir no esqui cross-country dos Jogos de Vancouver. McKeever seria o primeiro deficiente a partir das Olimpíadas de Inverno, mas, a poucos dias de sua prova, o Comitê Olímpico Canadense desistiu de relacioná-lo, substituindo-o por um atleta com maiores chances de medalha.[100]
Além dos exemplos de deficientes que participaram de Jogos Olímpicos, há um caso de atleta que competia regularmente e, após um acidente, passou a competir em esportes paraolímpicos. Pál Szekeres, esgrimista húngaro, conquistou uma medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Seul 1988 e, após os Jogos, sofreu um acidente de trânsito que o obrigou a usar cadeira de rodas. Szekeres superou os desafios da nova condição e, quatro anos após a conquista de Seul, estava pela primeira vez nos Jogos Paraolímpicos. Entre 1992 e 2008, o atleta conquistou três ouros e três bronzes na esgrima em cadeira de rodas, se tornando o único atleta a conquistar medalhas tanto em Olimpíadas quanto em Paraolimpíadas.[101][102]

[editar]Polêmicas

[editar]Doping

Três atletas em cadeira de rodas observam algo fora do alcance da imagem.
Glenn Ikonen (no canto direito da imagem) foi suspenso por uso de medicamentos contra hipertensão arterial.
Os primeiros casos de doping em Jogos Paraolímpicos ocorreram em Barcelona 1992, quando cinco atletas foram pegos nos exames. Em Atlanta 1996, nenhum caso foi registrado, mas em Sydney 2000 onze atletas foram punidos (dez deles do levantamento de peso).[103] Em Atenas 2004 dez atletas falharam nos testes[104] e em Pequim 2008 três atletas foram suspensos.[105] Em Jogos Paraolímpicos de Inverno, destaca-se o caso de Thomas Oelsner, esquiador alemão, que foi reprovado nos testes após conquistar duas medalhas de ouro em Salt Lake City 2002,[106] e o de Glenn Ikonencurler sueco de 54 anos de idade, suspenso por causa de um remédio para hipertensão arterial prescrito por seu próprio médico e que continha substâncias proibidas.[107]

[editar]Fraude

Os Jogos Paraolímpicos de Verão de 2000 foram marcados pela polêmica envolvendo os atletas que competiram em eventos para pessoas com deficiência intelectual. Meses após os Jogos, um membro da equipe espanhola de basquetebol alegou que diversos atletas, incluindo ele próprio, competiram mesmo sem serem deficientes.[108] O Comitê Paraolímpico Internacional iniciou uma profunda investigação e concluiu que a alegação estava correta: mais de dois terços das inscrições de deficientes intelectuais foram consideradas inválidas pela comissão investigadora. Como consequência, a Federação Internacional de Esportes para Atletas com Deficiência Intelectual foi suspensa por tempo indeterminado.[109]
Em 2007 foi criado um grupo de trabalho entre o IPC e a Federação com o objetivo de reintroduzir eventos para deficientes intelectuais nos Jogos Paraolímpicos. Dois anos depois, a Assembleia Geral do IPC decidiu pelo retorno desse tipo de evento na edição de 2012, em Londres. Quatro esportes terão em seus programas provas para deficientes intelectuais: atletismo, natação, tênis de mesa e remo.[110]

[editar]Mídia

Enquanto os Jogos Olímpicos tiveram um crescimento enorme na cobertura da mídia mundial desde os Jogos Olímpicos de Verão de 1984, os Jogos Paraolímpicos foram incapazes de manter uma consistente presença na mídia internacional.
As transmissões televisivas dos Jogos Paraolímpicos começaram em 1976, mas esta cobertura inicial foi limitada a versões gravadas com atraso a uma nação ou região. Nos Jogos Paraolímpicos de Verão de 1992 houve 45 horas de cobertura ao vivo, mas disponível apenas para a Europa. Outros países transmitiram pacotes de flashes durante os Jogos. Nenhuma melhoria significativa na cobertura ocorreu até os Jogos Paraolímpicos de Verão de 2000 em Sydney[111].
Os Jogos Paraolímpicos de 2000 representaram um aumento significativo da exposição de mídia global para os Jogos Paraolímpicos. Um acordo foi alcançado entre a Comissão Organizadora Paraolímpica de Sydney (SPOC) e All Sports Media (AMS) para transmitir os Jogos internacionalmente. Acordos foram alcançados com asiáticos, sul-americanos, europeus e empresas de radiodifusão para distribuir a cobertura para os possíveis mercados. Os Jogos também foram transmitidos via web pela primeira vez. Graças a esses esforços os Jogos Paraolímpicos de Sydney atingiram um público global estimado em 300 milhões de pessoas.[112] Também foi importante o fato de que os organizadores não tiveram de pagar as redes de transmissão televisiva dos jogos como tinha sido feito anteriormente nos Jogos de 1992 e 1996. Apesar destes avanços, uma atenção consistente da mídia tem sido um desafio, o que foi evidenciado na cobertura na Grã-Bretanha dos Jogos Paraolímpicos de Inverno de 2010.[113]
British Broadcasting Corporation (BBC), foi criticada por sua cobertura mínima dos Jogos Paraolímpicos de Inverno de 2010 em comparação com a cobertura dos Jogos Olímpicos de Inverno de 2010. A BBC anunciou que iria transmitir alguns conteúdos em seu site e mostrar um programa com flashes de uma hora após o término das Olimpíadas. Para os Jogos Olímpicos de Inverno da BBC foi ao ar 160 horas de cobertura. A resposta da BBC foi de que as restrições orçamentárias e do "fator fuso horário" necessitou de um horário de transmissão limitado.[114] A redução da cobertura foi feita apesar da avaliação ter aumentado para os Jogos Paraolímpicos de Verão de 2008, que foi assistido por 23% da população da Grã-Bretanha.[114] Na Noruega, o Norwegian Broadcasting Corporation (NRK) transmitiu 30 horas dos Jogos Olímpicos de Inverno de 2010 ao vivo. A NRK-sport foi crítica às partes da produção de TV de Vancouver, um problema que foi notificado à European Broadcasting Union (EBU). Questões como a exibição do biatlo, sem mostrar o tiro, e no esqui cross-country com esquiadores a distância, o que tornava difícil acompanhar o andamento da competição. A NRK esteve muito mais satisfeita com a transmissão das provas de hóquei sobre trenó e curling em cadeira de rodas, em que sentiram ter alcançado o mesmo nível dos Jogos Olímpicos.[115]

[editar]Maiores medalhistas

Trischa Zorn dos Estados Unidos é a atleta paraolímpica mais condecorada da história. Ela competiu nas provas de natação para cegos e ganhou um total de 55 medalhas, 41 das quais de ouro. Sua carreira paraolímpica durou 24 anos de 1980-2004. Ela também foi suplente da equipe de natação americana das Olimpíadas de 1980, mas não foi aos Jogos Olímpicos devido a um boicote dos Estados Unidos e de vários de seus aliados.[116][117] Ragnhild Myklebust da Noruega detém o recorde de maior medalhista dos Jogos Paraolímpicos de Inverno. Competindo em uma variedade de eventos em 1988, 1992, 1994 e 2002, ela ganhou um total de 22 medalhas, das quais 17 foram de ouro. Depois de ganhar cinco medalhas de ouro nos Jogos de 2002 ela se aposentou aos 58 anos de idade[118]. Neroli Fairhall, uma arqueira paraplégica da Nova Zelândia, foi a primeira competidora paraplégica, e a primeira paraolímpica, a participar nos Jogos Olímpicos, quando ela competiu nas Olimpíadas de Verão de 1984 em Los Angeles. Ela foi a trigésima quarta colocada na competição de tiro com arco, e ganhou uma medalha de ouro paraolímpica no mesmo evento.[30]
Mais de mil atletas já ganharam mais de uma medalha nos Jogos Paraolímpicos. A lista abaixo reúne os dez primeiros mais os cinco melhores de países lusófonos.[119]
Nadador, usando touca e com óculos de natação colocados na testa, acena para o público de dentro da piscina após uma prova.
Na imagem, Clodoaldo Silva, o maior medalhista brasileiro em Jogos Paraolímpicos. O português Paulo de Almeida Coelho é o maior medalhista nacional, e as demais nações lusófonas não possuem medalhas.
Pos.AtletaPaísEsporteMedalha de ouroMedalha de prataMedalha de bronzeMedals Paralympics.svg
1Trischa ZornUSA Estados UnidosNatação329546
2Ragnhild MyklebustNOR NoruegaBiatlo
Esqui cross-country
Corrida de trenó
Hóquei em trenó
223227
3Reinhild MoellerFRG Alemanha Ocidental
GER Alemanha
Atletismo
Esqui alpino
193123
4Roberto MarsonITA ItáliaAtletismo
Esgrima
Natação
167326
5Gerd SchoenfelderGER AlemanhaEsqui alpino164222
6Jonas JacobssonSWE SuéciaTiro161825
7Mike KennyGBR Grã-BretanhaNatação160016
8Beatrice HessFRA FrançaNatação154019
9Mayumi NaritaJPN JapãoNatação153220
10Heinz FreiSUI SuíçaAtletismo
Ciclismo
Esqui cross-country
1471132
125Clodoaldo SilvaBRA BrasilNatação65213
240Luis Cláudio PereiraBRA BrasilAtletismo5308
326Ádria SantosBRA BrasilAtletismo48113
343Daniel DiasBRA BrasilNatação4419
374Paulo de Almeida CoelhoPOR PortugalAtletismo4217

[editar]Ver também

Referências

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  110.  WebArchive/Paralympic.org (15 de dezembro de 2009).Memorandum: Re-Inclusion of Athletes with Intellectual Impairment in Paralympic Sports (em inglês). Página visitada em 26 de dezembro de 2010.
  111.  Cashman and Darcy (2008), p. 40
  112.  Cashman and Darcy (2008), pp. 100–101
  113.  Goggin and Newell (2003), p. 91
  114. ↑ a b Sweney, Mark. "BBC criticised for scant coverage of Winter Paralympics", The GuardianGuardian News and Media Limited, 2010-03-12. Página visitada em 2010-04-30.
  115.  Oppgitt over elendig Paralympics-produksjon (Norwegian),Harstad Tidende, March 25, 2010
  116.  Trischa Zorn-Hudson (PDF). USA Swimming. Página visitada em 2010-04-08. [ligação inativa]
  117.  "Trischa Zorn", CNNCNN.com. Página visitada em 2010-04-08.
  118.  2002 Winter Paralympics. Disabled Sports USA. Página visitada em 2010-04-97.
  119.  International Paralympic Committee. Multi-Medallists (eminglês). Página visitada em 29 de outubro de 2010.

[editar]Ligações externas

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