Formatinho


Revistas publicadas no Brasil, em formato americano e formatinho.
Formatinho ou Formato Pato[1] (geralmente 13 x 21 cm,[2][3][4] parecido com o A5) é um formato de revistas muito usado em histórias em quadrinhos infanto-juvenis no Brasil, como por exemplo pelas revistas da Disney e Turma da Mônica.[3][5]
No Brasil, a circulação de revistas em quadrinhos no padrão formatinho começou em 1952, com o lançamento do número 22 da revista O Pato Donald pela Editora Abril, que viria a se tornar um modelo para as publicações brasileiras nas décadas seguintes, até a depreciação em favor do uso dos formatos originais no final da década de 1990[6][7][8] e início dos anos 2000.[2][3][9][10]
Esse tipo de formato — inferior ao utilizado anteriormente pelas histórias em suas publicações originais — foi criticado em relação a erros de publicação, viabilidade, quantidade de histórias, qualidade do papel e das ilustrações, mas também foi visto como adequado às realidade dos leitores brasileiros à época.[nota 1]

Índice

  [esconder

[editar]Uso

[editar]No Brasil

Conto "Little Herr Friedemann" (1896) deThomas Mann em formato de bolso.
No Brasil, o formatinho surgiu em 8 de Abril de 1952, quando foi adotado pela Editora Abril na revista O Pato Donald #22[2], publicada pela editora desde julho de 1950 em formato americano, (20 x 26 cm)[2] um tamanho menor, nos moldes da revista italiana Topolino.[3] A Topolino (título do Mickey Mouse), publicada pela editora Mondadori, foi editada inicialmente em 1932 como tabloide e em abril de 1949 adotou o formatinho.[11] O formato da revista Topolino foi uma adaptação do formato da revista Reader's Digest (revista Seleções),[12][13] que também era publicada pela Mondadori.[14]
Em 1975, a Bloch Editores passou a publicar os super-heróis Marvel e, para baratear os custos, trocou o formato original – comic book ou formato americano (17 x 26 cm) – pelo formatinho.[7] Ocorreu o mesmo no número 20 da revista Spektro, da Editora Vecchi,[15] e no número 27 da Kripta.[16]
Mesmo a EBAL, editora que introduziu o formato americano no Brasil em 1939 na revista Mírim[17], publicou em formatinho títulos como O Sombra[18]Tarzan[19] eSuperboy[20], entre outros[21].
Em 1979, a Editora Abril passa a publicar em formatinho os títulos Capitão América, Terror de Drácula[22] e Heróis da TV. A RGE ainda publicava à época títulos da Marvel, comoHomem Aranha, Hulk e X-Men, e ficou com esse títulos até 1983.[23] No ano seguinte, a Abril passou a publicar os super-heróis da DC, que deixaram de ser publicados pela EBAL.[10] A revista Conan, publicada nos Estados Unidos em formato "magazine" (21,5 x 28 cm, tamanho parecido com o usado na revista Veja),[24] para não sofrer censura do Comics Code Authority[25] teve títulos em formatinho pela Editora Abril.[26][27]
O formato americano ficou durante muito tempo restrito a mini-séries e graphic novels.[3][28] Mesmo tiras diárias e dominicais, como as de O Fantasma[29] e Hagar,[30] foram adaptadas para o formatinho[31].
Em 1989, foi criada a Abril Jovem, divisão infanto-juvenil da Editora Abril[32].
Em agosto de 2000, a Abril Jovem numa atitude tida como ousada para a época, iniciou a publicação da linha Premium para quadrinhos Marvel e DC Comics, revistas de capa cartonada, papel especial, formato americano, e 160 páginas cada.[9][10] A iniciativa tinha como objetivo tornar a publicação atraente a leitores que percebessem maior valor nas publicações, inclusive como itens colecionáveis. Esta série também introduziu o polêmico conceito de distribuição setorizada nas publicações de super-heróis. Todavia, o preço de R$ 9,90 (bastante caro em relação aos formatinho na época) desagradou aos leitores, cujo contingente diminuiu nesse período.[10] Em 2001, a Mythos Editora publicou títulos de super-heróis em um formato intermediário (15 x 24,5 cm),[33], o formato ficou conhecido como formato "econômico"[34][35].
Em 2002, a Abril Jovem perdeu os títulos da Marvel para a Panini Comics. A editora italiana já distribuía internacionalmente títulos da Marvel desde 1996[36]. Com isso, em maio de 2002, a Abril Jovem criou a linha Planeta DC, que voltava ao formatinho, com o preço de R$ 2,50 cada, apesar da promessa da editora de não mais publicar super-heróis em formatinho[37]
A linha Planeta DC publicou a mini-série Mundos em Guerra.[37] Já no final de 2002, os títulos da DC Comics também passaram a ser licenciados pela Panini Comics.[38]
A Panini publicou os títulos da Marvel no formato "millenium" (que recebeu esse nome pela publicação da linha editorial Marvel Millenium, formato usado ainda na Abril Jovem, onde o linha era chamada de "Marvel Século 21")[34][39], um intermediário, entre o formato magazine e o americano (18,5 x 27,5 cm), e, em agosto de 2002, passou usar o formato econômico da Mythos.[7]
Em agosto de 2003, a Panini passou a usar formato americano,[40] com raras exceções, como mangás, o selo Geração Marvel,[41] títulos do selo Johnny DC, como Jovens Titãs e Scooby Doo,[42][43][44] e a Coleção Pocket Panini.[45]
Em dezembro de 2010, foi anunciado que a Editora Abril publicaria em 2011, títulos do selo Johnny DC[46].
L&PM Editores, que publica livros de bolso desde 1997,[47] costuma lançar compilações de tiras[48], no mesmo formato (10,5 x 17,5 cm)[49] com exceções como a Coleção Peanuts Completo, publicada em formato maior (21 x 17 cm).[50]
A Editora não foi pioneira no formato, antes dela a Editora Abril e a Rio Gráfica Editora já haviam feito o mesmo[51].

[editar]Em outros países

Publicações da Bonelli.Publicações da Bonelli.
Publicações da Bonelli.
Fanzines do Reino Unido.

Na Itália, existe também o formato "bonelli" ou "bonellide" (16 x 21 cm), criado pela Sergio Bonelli Editore. O termo "bonellide" é usado para descrever revistas impressas neste formato e publicadas por outras editoras.[52] Títulos italianos como Tex e Zagor, entre outros, são lançados pela Mythos Editora no Brasil em formatinho (13,5 x 17,6 cm),[8][53][54], lombada quadrada, pouco mais de 100 páginas[4]preto e branco, impressos em papel-jornal,[55] o formato original italiano é usado apenas em edições especiais.[56]
Um outro formato usado na Itália é o "diabolik" (12 x 17 cm), baseado no formato de bolso. O formato possui esse nome por ter sido usado pela primeira vez no primeiro número da revista do personagem Diabolik, em Novembro de 1962[57][58].
Na França, os formatinhos são chamados de "petits formats".[59][60] No Reino Unido, o formatinho é usado em fanzines.[61]
O formato é conhecido nos Estados Unidos como "digest size" e foi adotado pelas revistas pulp de ficção científica, após o fim daSegunda Guerra Mundial, quando houve aumento no preço do papel utilizado (a polpa de celulose) nessas revistas. Assim como na Itália, como o próprio nome indica, o "digest size" também teve a revista Reader's Digest como modelo.[12][62] Quando usado para quadrinho, esse formato é chamado de "digest comics".[60][63]
A diferença do formatinho estadunidense é que as revistas são encadernadas em brochura (ou "lombada quadrada")[64], enquanto, no formatinho brasileiro, as lombadas podem ser quadradas[23] ou canoas(quando as folhas são unidas com grampos, como uma revista tradicional)[65].
Por influência dos mangás, os formatinhos voltaram a ser uma opção viável na publicação de quadrinhos nos Estados Unidos.[66][67][68]

[editar]Mangás

Mangá em formatinho
No Japão, os mangás são publicados em antologias muito parecidas com listas telefônicas, em papel-jornal, e republicados no formato tankōbon (formato de bolso), usando um papel de melhor qualidade.[8][69][70][71]
No Brasil, as editoras optaram por publicar tankōbons em formatinho[72] e contendo metade das páginas de um tankōbon.[8][73]

Editoras como a Escala e a Lancaster Editoral chegaram a publicar antologias com material brasileiro[74][75][76][77].
A única que seguia o formato japonês era a JBC,[78] porém o número de páginas também correspondia à metade de um tankōbon,[79] e nos anos seguinte ela também adotou o formatinho.[53]
Em Maio de 2010, a Panini Comics lança a revista Naruto Pocket, uma reedição do mangá Naruto no formato japonês.[80]
Em Fevereiro de 2011, a L&PM anunciou o lançamento de dois mangás no formato de bolso: Solanin de Inio Asano, e Boken Shonen, de Mitsuri Adashi[81].

[editar]Críticas ao formato

Além da diminuição do formato (que segundo alguns deprecia a arte de determinados artistas),[82] diálogos[83] e páginas inteiras eram cortadas para caberem nas revistas da Editora Abril/Abril Jovem[3][84] ou simplesmente por censura, já que por muito tempo no Brasil histórias em quadrinhos foram considerados apenas produtos infanto-juvenis.[28][84] Personagens que não eram publicados no Brasil foram simplesmente apagados, por exemplo, na primeira publicação da saga Guerras Secretas.[85]
Jumbo Comics #1 (setembro de 1938), Antologia de Quadrinhos
Um formatinho, ao contrário de um comic book tradicional que contem apenas uma história de 22 páginas, costumava ter três ou quatro histórias, totalizando 100 páginas cada[34][35], impressas em papel-jornal,[37] coloridas e sem as tradicionais retículas ou Pontos Ben-Day[35][86][87] (abandonados após a utilização de colorização digital inciada pela Image Comics[4][35], que tornava os quadrinhos um produto bastante popular no país[35].
Embora abandonadas nos quadrinhos ocidentais[88], as retículas ainda são bastante utilizadas nos mangás[89].
As revistas brasileiras podem reunir histórias de uma mesma saga[7] ou serem do tipo "mix", com histórias de vários personagens distintos,[90] de revistas originais publicadas em épocas diferentes.[23][34][91] Segundo o cartunista e editor Ota, a prática de reunir mais de uma história de uma saga surgiu na EBAL, pois o leitor brasileiro não estava habituado com o método "continua no próximo número" (o chamado cliffhanger)[7][92].
Para suprir a demanda por uma quantidade maior de histórias, novos quadrinhos eram produzidas por autores brasileiros[93][94][95][96].
As revistas "mix" são parecidas com as antologias de quadrinhos, Nos Estados Unidos, as revistas Action Comics,[97] The Brave and the Bold[98][99] e Tales of Suspense eram inicialmente antologias.[100]
Exemplo de página dominical.
As antologias (e o próprio formato americano) são derivadas dos chamados suplementos de tiras dominicais publicadas em jornais no formato tabloide e contendo 16 páginas, ao dobrar uma página de um tablóide é possível chegar ao formato americano, consequentemente o número de páginas dobra (32), a primeira antologia no formato americano Famous Funnies da Dell Publishing possuía 64 páginas[101].
A diferença dos suplementos dominicais para os comic books em formato americano é que os suplementos são antologia de páginas seriadas, já os comic book, são antologias de histórias (ou seja um conjunto de páginas)[17].
No Brasil, a EBAL publicou histórias do Capitão América e do Homem de Ferro oriundas de Tales of Suspense na revista Capitão Z Apresenta Dois Super-Heróis Shell: Capitão América & Homem de Ferro[102].[100]. Algumas publicações apresentavam erros que poderiam estar relacionados à falta de costura das lombadas.[23][103] Segundo o bibliotecárioWaldomiro Vergueiro, os erros não têm relação com o formatinho, mas são de responsabilidade das editoras brasileiras, já que são usados em vários países.[3][8]
Muitos leitores que colecionavam formatinho passaram a comprar edições encadernadas (exceto quando os personagens licenciados que não podem ser republicados por não terem suas licenças renovadas, Ex: Fu Manchu[104]Rom, o Cavaleiro do Espaço[105]) em formato americano e capa dura,[34][106] ou versões mais baratas[107][108], como as coleçõesEssential Marvel[109] e Showcase Presents,[110] (impressos em preto e branco e papel-jornal) e acabam trocando ou vendendo seus formatinhos para sebos , que se encontram saturados dessas revistas.[111]

Notas

  1.  Ver seção de críticas ao formato.

Referências

  1.  O discurso de Roberto Civita (emportuguês)Abap-RJ. Página visitada em 16/05/2010.
  2. ↑ a b c d Brazil: O Pato DonaldInducks.
  3. ↑ a b c d e f g Waldomiro Vergueiro (30 de Junho de 2000). O formatinho está morto! Longa vida ao formatinho! (em português)Omelete. Página visitada em 16/05/2010.
  4. ↑ a b c Alexandre Lancaster. O Gibi, Esse Incompreendido! - Parte 1. Anime Pró.
  5.  Marcus Ramone. Você Sabia #14 - Índios. Universo HQ.
  6.  Equipe HQMc (07/09/2005). Entrevista: Rodrigo Fonseca, Hélio Lopes e Tatiana Contreiras. HQManiacs.
  7. ↑ a b c d e Heitor Pitombo (junho de 2007). "Marvel - 40 Anos de Brasil" (em português).Revista Crash 5: 15 a 21. Editora EscalaISSN19808739.
  8. ↑ a b c d e Cesar Silva. Crise nas infinitas editoras de super-heróis -O fim ou um novo início?Scarium.
  9. ↑ a b Sidney GusmanMarvel- 40 Anos No BrasilUniverso HQ. Página visitada em 01/06/2010.
  10. ↑ a b c d Valdemar de Morais. DC Comics: Sete Décadas de uma Distinta Concorrência (em português)site Fanboy. Página visitada em 20/04/2010.
  11.  Marcus Ramone (13/04/2009). Disney Itália: revista Topolino completa 60 anosUniverso HQ. Página visitada em 21/05/2010.
  12. ↑ a b Ashley , Michael. The history of the science-fiction magazine: the story of the science-fiction magazines from 1950 to 1970, Transformations, Volume 2. [S.l.: s.n.], 2005. 3 a 5 p. 9780853237792
  13.  Marcus Ramone (23/03/05). Charges e tiras de vários países em As melhores piadas de SeleçõesUniverso HQ.
  14.  Mario Morcellini, Alberto Abruzzese, Donatella Scipioni, Carocci, Il Mediaevo: TV e industria culturale nell'Italia del XX secolo Volume 290 de Università (Rome, Italy), 404, 2001
  15.  José Salles (29/08/2007). Spektro, A Revista do Terror #20 (em português)site Bigorna.net. Página visitada em 17/05/2010.
  16.  Sidney Gusman (18/09/06). Gibihouse comemora os 30 anos de KriptaUniverso HQ.
  17. ↑ a b , Gonçalo Júnior Editora Companhia das LetrasA guerra dos gibis: a formação do mercado editorial brasileiro e a censura aos quadrinhos, 1933-19642004ISBN 9788535905823
  18.  Justiceiro das Sombras.
  19.  Marcelo Naranjo. Os Especiais de Tarzan. Universo HQ.
  20.  Marcelo Naranjo (27/05/09). Superboy: um sucesso da Ebal. Universo HQ.
  21.  Toni Rodrigues (31/03/05). Ebal 60 anos: uma celebração. Universo HQ.
  22.  Toni Rodrigues. Heróis da TV # 1 - 2ª série. Universo HQ.
  23. ↑ a b c d Hugo Silva (20 de Agosto de 2002). A saga dos super-heróis na Editora Abril - parte 1Omelete.
  24.  Sérgio Codespoti (08/10/08). Quando a nomenclatura faz a diferença (emportuguês)Universo HQ. Página visitada em 16/05/2010.
  25.  Sérgio Codespoti (15/07/2009). Dominic Fortune retorna às suas origens (emportuguês)Universo HQ. Página visitada em 17/05/2010.
  26.  Osvaldo Magalhães. Conan - O Bárbaro #11 (Mythos Editora) (em português)Universo HQ. Página visitada em 17/05/2010.
  27.  Ricardo Malta Barbeira. Superaventuras Marvel #1. Universo HQ. Página visitada em 30 de dezembro de 2010.
  28. ↑ a b Jotapê Martins (04 de abril de 2002).Crônicas omeléticas: O Cavaleiro das Trevas e euOmelete.
  29.  Opera Graphica lança segunda edição de Crônicas de O FantasmaUniverso HQ(22/05/2002). Página visitada em 17/05/2010.
  30.  Sidney Gusman (07/06/2001). Opera Graphica vai lançar diversos materiais da King FeaturesUniverso HQ. Página visitada em 17/05/2010.
  31.  (julho 2001) "Fantasma e veteranos dos Quadrinhos voltam em nova série". Gazeta Mercantil.
  32.  Maria Celeste Mira. O leitor e a banca de revistas: a segmentação da cultura no século XX. [S.l.]: Olho d'Água, 2001. 31 p. ISBN 858542835XISBN 9788585428358
  33.  Sidney Gusman (27/04/2001). Mythos Editora faz vários lançamentos e inova no formato de HellboyUniverso HQ. Página visitada em 03/06/2010.
  34. ↑ a b c d e Érico "Orph" Assis (16 de Janeiro de 2002). Parênteses: TPBs brasileiros - uma propostaOmelete. Página visitada em 17/05/2010.
  35. ↑ a b c d e Alexander Lancaster. O Gibi, Esse Incompreendido! - Parte 2. Anime Pró.
  36.  Por equipes do Universo HQ e do Omelete.Marco Lupoi, o homem-forte da Panini, abre o jogo (em português)Universo HQ. Página visitada em 20/04/2010.
  37. ↑ a b c Samir Naliato. O retorno do formatinho à Editora Abril (em português)Universo HQ. Página visitada em 20/04/2010.
  38.  Samir Naliato (17/01/2003). Adeus, ano velho...Universo HQ. português. Página visitada em 20/04/2010.
  39.  Érico Assis (13 de fevereiro de 2002).REVIEW - Linha Marvel Panini - mês um.Omelete.
  40.  Por Sidney Gusman, sobre o press release(25/07/2003). Panini reduz preços e altera formato de seus títulosUniverso HQ.
  41.  Marcelo Naranjo (08/01/07). Novidades da Panini Comics para 2007 (em português).Universo HQ. Página visitada em 17/05/2010.
  42.  Sidney Gusman (29/06/2004). Panini lançará HQs infantis da WarnerUniverso HQ.
  43.  Sérgio Codespoti (10/08/05). MAD ganha filhotesUniverso HQ.
  44.  LANÇAMENTOS DE JANEIRO DE 2006.Universo HQ. Página visitada em 17/05/2010.
  45.  Marcelo Forlani (02 de novembro de 2005).Panini em novembro: Supremos de volta, série em formatinho nas bancas (em português).Omelete. Página visitada em 16/05/2010.
  46.  Marcus Ramone (15/12/2010). Super-heróis da DC Comics em novos gibis da Editora Abril. Universo HQ.
  47.  O livro de bolso pegouRevista Veja - Edição 1987 (20 de dezembro de 2006).
  48.  Andréa Pereira sobre release (24/06/2008).Wood & Stock e Snoopy pela L&PM Pocket. HQ Maniacs.
  49.  Checklist julho de 2010 L&PMUniverso HQ.
  50.  Érico Assis (04 de novembro de 2009).Peanuts Completo sai esta semana no Brasil - confira a capaOmelete.
  51.  Marcelo Naranjo (06/06/2011). Quem se lembra da coleção Quadrinhos de Bolso?. Universo HQ.
  52.  Da Wikipedia, l'enciclopedia libera.. Sergio Bonelli EditoreSergio Bonelli Editore. Página visitada em 23/05/2010.
  53. ↑ a b LANÇAMENTOS DE MAIO DE 2010.Universo HQ (Maio de 2010). Página visitada em 01/06/2010.
  54.  Yudae Costa. Zagor Especial 5Universo HQ. Página visitada em 23/05/2010.
  55.  Marcelo Naranjo (05/09/2003). Detalhes sobre a redução de preços da Mythos Editora.Universo HQ. Página visitada em 05/06/2010.
  56.  Marcelo Naranjo (10/02/2010). Almanaque Tex será reeditado em formato italiano.Universo HQ. Página visitada em 23/05/2010.
  57.  Kenneth D. Nordin, Joseph Ursitti, Understanding the funnies: critical interpretations of comic strips, Procopian Press, 1997
  58.  Luca Raffaelli, Il fumetto: un manuale per capire, un saggio per riflettere, Il Saggiatore,1997
  59.  Mark McKinney, Univ. Press of Mississippi,History and politics in French language comics and graphic novels, 2008. ISBN 1604730048, 9781604730043
  60. ↑ a b John Morrow, Jack Kirby, TwoMorrows Publishing, Collected Jack Kirby Collector, 154, 2004. ISBN 1893905012, 9781893905016
  61.  Terry Hooper (07/10/2008). Golden Age Of The British Small Press. Página visitada em 03/06/2010.
  62.  Stephen KingDança Macabra. [S.l.]: Editora Objetiva. 36 p. 9788573028447
  63.  Everything Books, The Everything Guide to Writing Graphic Novels: From Superheroes to Manga - All You Need to Create and Sell Your Graphic Works, 172, 2008ISBN 1598694510, 9781598694512
  64.  Pete Masterson. Book design and production: a guide for authors and publishers. [S.l.]: Aeonix Publishing Group, 2005. 31 p. 9780966981902
  65.  PUBLICIDADE TURMA DA MÔNICA.Editora Globo.
  66.  Marcus Ramone (23/04/07). Como os mangás estão influenciando o mercado de quadrinhos dos EUAUniverso HQ.
  67.  Sérgio Codespoti (07/12/09). Espionagem é o tema central de Cold CityUniverso HQ.
  68.  Jotapê Martins (30 de Junho de 2000). A Marvel experimenta dois novos formatos. Omelete.
  69.  Paul Gravett (23/4/2006). Manga: An Introduction. Página visitada em 01/06/2010.
  70.  Brienza, Casey E. (Junnho de 2009). "Books, Not Comics: Publishing Fields, Globalization, and Japanese Manga in the United States25(2): 101–117. ISSN 1053-8801.
  71.  Wilson-Fletcher, Honor (11/08/2001). Why Size MattersThe Guardian.
  72.  Pedro Hunter (29 de Novembro de 2000).Exóticos quadrinhos orientaisOmelete. Página visitada em 01/06/2010.
  73.  Sonia M. Bibe Luyten, Hedra, Cultura pop japonesa, 88, 2005. ISBN 8587328891, 9788587328892
  74.  Eloyr Pacheco (01/07/2005). Entrevista: Eddie Van Feu. Bigona.net.
  75.  Alexandre Nagado (18 de Julho de 2000).Mangá X de volta às bancas. Omelete.
  76.  Marcelo Naranjo (07/11/2002). Três opções em quadrinhos nacionais nas bancas, pela Editora Escala. Universo HQ.
  77.  Felipe Lima (20/07/2011). Conheça a Ação Magazine, o novo almanaque de quadrinhos do BrasilDiário do Nordeste.
  78.  LANÇAMENTOS DE OUTUBROUniverso HQ (Outubro de 2001). Página visitada em 01/06/2010.
  79.  Alexandre Nagado (20 de Maio de 2003).Gunnm - O novo mangá da JBCOmelete. Página visitada em 01/06/2010.
  80.  Naruto PocketPanini Comics (17/05/2010). Página visitada em 01/06/2010.
  81.  L&PM publicará mangás de bolso. Made in Japan, Editora JBC.
  82.  Eduardo Nasi (Eduardo Nasi). 40 Anos Da Revista Tio Patinhas 01 E 02 (em português).Universo HQ. Página visitada em 17/05/2010.
  83.  Eduardo Nasi. Super-Homem - O Homem de AçoUniverso HQ.
  84. ↑ a b Pedro Hunter (30 de junho de 2000). Corte de página, uma tradição da Abril (emportuguês)Omelete. Página visitada em 16/05/2010.
  85.  José Aguiar (26 de dezembro de 2000).Lembra desse? Tranqueiras do Guerras Secretas (em português)Omelete. Página visitada em 16/05/2010.
  86.  Álvaro de Moya, Editora Perspectiva, Shazam! - Volume 26 de Coleção Debates, 36, 265,1970
  87.  Samir Naliato (03/03/2001). Mythos prepara lançamentosUniverso HQ. Página visitada em 05/06/2010.
  88.  André Diniz (02/11/2002). Os quadrinhos nacionais estão doentes. Universo HQ.
  89.  Sidney Gusman (2008). SETON - UM NATURALISTA VIAJANTE # 1 - LOBO, O REI DE CURRUMPAW. Universo HQ.
  90.  Gilberto M. M. Santos. Heróis da TV - 1ª série.
  91.  Ricardo Malta Barbeira. Superaventuras Marvel #1Universo HQ.
  92.  Danny Fingeroth. The Creation of the X-Men. [S.l.]: The Rosen Publishing Group, 2006. 10 p. 9781404207622
  93.  Roberto Guedes (19/05/2008). A Incrível História dos X-Men. HQ Maniacs.
  94.  Marcus Ramone. Zé Carioca: uma aventura editorial no Brasil. Universo HQ.
  95.  JJ Marreiro (21/12/05). Fantasma bem brasileiro. Universo HQ.
  96.  Waldomiro Vergueiro (28 de maio de 2003).Autorias e responsabilidades nos quadrinhos: uma discussão provocativa. Omelete.
  97.  Ivy Press, James L. Halperin (Editor). Heritage Platinum Night #751. [S.l.]: Heritage Capital Corporation, 2004. 24 e 25 p. 1932899162,ISBN 9781932899160
  98.  George Perez, Glen Cadigan, Nick Cardy.Titans Companion, Volume 1. [S.l.]: TwoMorrows Publishing, 2005. 24 p. 1893905500, ISBN 9781893905504
  99.  Sérgio Codespoti (14/11/06). A volta de The Brave and the BoldUniverso HQ.
  100. ↑ a b Sérgio Codespoti (30/04/08). Homem de Ferro: 45 anos de aventurasUniverso HQ.
  101.  Alessandro Abrahão (18/03/09). A espetacular EC Comics. Universo HQ.
  102.  Marcelo Naranjo (11/09/07). Almanaque Marvel 40 Anos traz fac-símile de revista da Ebal. Universo HQ.
  103.  Zé Oliboni. Coleção Pocket Panini 5 -Mulher-Hulk (em português)Universo HQ. Página visitada em 17/05/2010.
  104.  Sérgio Codespoti (25/11/2008). Wolverine e Shang Chi juntos em Wolverine - First Class. Universo HQ.
  105.  Marcus Ramone. Superalmanaque Marvel #1. Universo HQ.
  106.  Marcelo Naranjo (22/07/09). Super-heróis a peso de ouro (em português)Universo HQ. Página visitada em 17/05/2010.
  107.  Jamerson Albuquerque Tiossi (03/11/2004).Matéria: EncadernaçõesHQManiacs.
  108.  Sérgio Codespoti (15/06/05). Marvel corrige e relança oito de seus EssentialsUniverso HQ. Página visitada em 07/06/2010.
  109.  Eduardo Nasi. Grandes Clássicos Marvel vol.1Universo HQ.
  110.  Eduardo Nasi. Arquivo DC #1 - Liga da Justiça da AméricaUniverso HQ.
  111.  Marcus Ramone (21 setembro 2007). O formatinho dos antigos gibis de super-heróis(em português)Blog Universo HQ. Página visitada em 17/05/2010.

[editar]Bibliografia

  • Zeca Queiroz. Os Construtores Do Amanhã. [S.l.]: Thesaurus Editora, 2005. ISBN 8570624948
  • Instituto Metodista de Ensino Superior. Comunicação e sociedade, Edição 29. São Paulo, Brasil: Cortez & Moraes, 1998.
  • Henrique Magalhães. O rebuliço apaixonante dos fanzines. [S.l.]: Marca de Fantasia, 2003.
  • Álvaro de MoyaO Mundo de Disney. [S.l.]: Geração Editorial, 1996. 9788586028410

[editar]Ver também

[editar]Ligações externas

Este é um artigo destacado. Clique aqui para mais informações
Ver avaliações
Avaliar esta página
Credibilidade
Imparcialidade
Profundidade
Redação

Nenhum comentário:

Postar um comentário